Baixe nosso boletim especial e confira os locais de concentração em Belém, Marabá e Santarém.
No dia anterior ao que a reforma trabalhista começa a vigorar – 10 de novembro –, a CUT promoverá, em todo país, o Dia Nacional de Mobilização em Defesa dos Direitos, contra o desmonte da Previdência e pelo fim do trabalho escravo.
Na data, várias atividades serão realizadas nos diversos estados e no Distrito Federal, chamando a população a “acordar” e, finalmente, compreender que todos – homens, mulheres, jovens, idosos e crianças – foram as reais vítimas do golpe parlamentar instaurado no Brasil.
Em BELÉM, a concentração está marcada às 8h30 em frente ao Tribunal Regional do Trabalho (TRT), na Praça Brasil, bairro do Umarizal. De lá a manifestação segue em caminhada até o Mercado do Ver-O-Peso, no centro da cidade. Também haverá concentração da categoria bancária na matriz do Banco da Amazônia, às 8h; e no Edifício Sede da Caixa, em São Brás, às 8h30.
Em MARABÁ, a concentração da manifestação será em frente à Agência da Caixa na Nova Marabá (Folha 32), às 8h.
Em SANTARÉM, o ponto de encontro para o Dia de Luta será na Praça São Sebastião, às 8h.
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EM DEFESA DE DIREITOS E EMPREGO
A reforma trabalhista que entra em vigor no próximo dia 11 de novembro precariza as relações de trabalho e dá poderes aos patrões para negociarem o que quiserem com seus empregados. O que vem por aí é o aumento da jornada de trabalho, a redução dos salários, o encolhimento do horário de almoço, o fim do 13º e das férias.
Esta lei legaliza o “bico”, permite que o trabalhador receba menos que um salário mínimo ao final do mês e ainda lhe tira a proteção da Justiça do Trabalho. Enquanto que, para os patrões, propicia o aumento da lucratividade e lhes concede autorização para explorarem indiscriminadamente seus funcionários.
EM DEFESA DA APOSENTADORIA
O governo golpista de Michel Temer (PMDB/PSDB) já anuncia a retomada do debate sobre a reforma da Previdência no Congresso Nacional. A medida acaba com o acesso à aposentadoria, resultando em um grave retrocesso aos direitos sociais dos trabalhadores brasileiros.
A maioria do Congresso é comprada para manter Temer no poder e abafar as denuncias de corrupção. O dinheiro dos nossos impostos é usado para comprar parlamentares e aprovar medidas que só beneficiam grandes banqueiros, empresários e fazendeiros.
CONTRA AS PRIVATIZAÇÕES
No dia 1º de novembro, véspera de feriado, o governo golpista de Temer reforçou seu propósito de pôr a venda as estatais brasileiras: publicou um decreto sorrateiro que cria um regime especial para venda de seus ativos.
O (des)governo Temer quer privatizar a Petrobrás, Eletrobrás, BNDES, Banco do Brasil, Caixa Econômica, Banco da Amazônia, Banpará e demais bancos e empresas públicas, como forma de pagar a conta com quem financiou o golpe.
Somos contra as privatizações. Defendemos os bancos e empresas públicas por que são eles os responsáveis pelo desenvolvimento econômico e geração de emprego e renda para os que mais precisam em nosso país.
ESSA LUTA É DE TODOS NÓS
# Em defesa dos Bancos Públicos
# Contra as Privatizações
# Em defesa da Democracia
Sindicato dos Bancários do Pará