Contraf-CUT orienta dia nacional de luta em defesa da Caixa 100% pública

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Os empregados da Caixa Econômica Federal de todo o Brasil estão convocados para realizar um Dia Nacional de Luta em 27 de fevereiro, como forma de mobilizar trabalhadores e sociedade em defesa da Caixa 100% pública.

A mobilização é da Contraf-CUT, em parceria com sindicatos e federações de bancários e Fenae, e cumpre assim decisão aprovada em reunião da Comissão Executiva dos Empregados (CEE/Caixa), realizada no último dia 3, em Brasília.

Nesse dia, as manifestações terão como slogan “Eu defendo a Caixa 100% pública“. Conforme orientações divulgadas pela Contraf-CUT, a ideia é realizar uma grande mobilização nas mais de 4 mil unidades do banco e com a postagem de fotos nas redes sociais.

Cartazes com a frase Eu defendo a Caixa 100% pública estão sendo remetidos para as agências, de modo a preparar o movimento de 27 de fevereiro.

A Contraf/CUT orienta o empregado, sozinho ou com colegas, a tirar fotos segurando o cartaz, mostrando posição favorável à manutenção da Caixa como banco 100% público. Também é recomendado a fazer postagens nas redes sociais, usando a hashtag #acaixaédopovo.

As imagens devem ainda ser enviadas para o Sindicato e para a Apcef da cada região, com cópia para a Fenae pelo e-mail caixapublica@fenae.org.br.

Caso alguma entidade representativa considere necessário imprimir outros cartazes e para a produção de camisetas e adesivos, a arte pode ser baixada pelo endereço eletrônico www.fenae.org.br/caixa100porcentopublica.

O Dia Nacional de Luta tem um claro objetivo: barrar qualquer proposta de abertura de capital da empresa. O entendimento é de que a Caixa é um patrimônio de todos os brasileiros e deve continuar pública e a serviço do Brasil, atuando todos os dias para melhorar a vida das pessoas.

É preciso, portanto, ir à luta. A Contraf/CUT conclama empregados, além de sindicatos e federações afiliadas, a realizarem manifestações pelo país inteiro em defesa da Caixa 100% pública, com reuniões em locais de trabalho, atos na porta das unidades, retardamento na abertura de agências e qualquer outra maneira de protesto, botando a criatividade para funcionar. É como diz o poeta: “Tudo vale a pena quando a alma não é pequena”.

Fonte: Contraf-CUT com Fenae

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