Mesa sobre PCCS do Banco da Amazônia continuará em janeiro

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A mesa permanente sobre Plano de Cargo, Carreiras e Salários realizada no último dia 19 de dezembro entre o Sindicato dos Bancários do Pará, Contraf-CUT e Fetec-CUT Centro Norte com o Banco da Amazônia encerrou o ciclo de negociações permanentes desse ano. Em 2018 ela será retomada no dia 30 de janeiro, exatamente sobre o tema PCCS.

Na última reunião o banco informou que pretende concluir os estudos do Projeto de Gestão de Pessoas em março do ano que vem, enquanto que os estudos do sistema tecnológico de Recursos Humanos deve ser finalizado em julho de 2018, elementos que, segundo o banco, serão determinantes para atualização do PCCS da instituição que está defasado há 23 anos, desde 1994.

O Banco da Amazônia também destacou que o eixo central do projeto de PCCS que está em elaboração gira em tono das Competências x Resultados e que o seu principal diferencial estará nos critérios de avaliação por desempenho.

As entidades sindicais, por sua vez, reivindicaram como prioridade a inclusão do pessoal do Quadro de Apoio dentro no novo PCCS do Banco da Amazônia e que os engenheiros sejam incluídos nas concorrências de funções comissionadas.

“O banco alega sistematicamente que não trata da questão do Quadro de Apoio por orientação do seu setor jurídico. Dessa forma, afirmamos em mesa que iremos formalizar um pedido de parecer jurídico do Banco da Amazônia sobre a situação do Quadro de Apoio e reiteramos que queremos sua inclusão no novo PCCS, mesmo que seja em outra categoria”, destacou o presidente do Sindicato, Gilmar Santos.

Os dirigentes sindicais também reivindicaram que o Banco da Amazônia responda formalmente aos questionamentos sobre o PCCS apresentados em ofício, para que as entidades sindicais apresentem uma contraproposta ao mesmo.

“Essa é uma bandeira histórica dentro do Banco da Amazônia. Esse novo plano tem que valorizar e garantir a promoção por tempo e merecimento a todos os empregados, garantido assim o crescimento na carreira em todos os níveis”, enfatizou a dirigente da Contraf-CUT, Rosalina Amorim.

Além de Gilmar Santos e Rosalina Amorim, os trabalhadores do Banco da Amazônia foram representados na mesa permanente pela dirigente do Sindicato e empregada do Banco, Suzana Gaia, além do assessor jurídico do Sindicato, Fernando Galiza.

Fonte: Bancários PA

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