Assembleia nesta segunda, às 19h, organiza GREVE GERAL dos bancários

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Greve geral da categoria começa nessa terça. Assembleia de hoje irá definir as linhas de ação para início do movimento grevista.Para começar o primeiro dia de greve da categoria com força total no Pará, o Sindicato convoca todos os bancários e bancárias para assembleia organizativa, nesta segunda-feira às 19h na sede da entidade em Belém – Rua 28 de setembro, 1210 – Reduto (entre Doca e Quintino).

“Contamos mais uma vez com a presença de toda a categoria para juntos organizamos nossa greve. A presença de todos é fundamental para fortalecemos esse movimento e mostrarmos para os banqueiros o tamanho da nossa indignação e também de mobilização. Fazer greve é um direito que todo o trabalhador tem. É a principal arma pacífica e legítima que temos para conquistar melhores condições de trabalho e de salários. Junte-se a nós”, convoca a presidenta do Sindicato, Rosalina Amorim.

Sindicato organizou apitaço com bandinha em frente à matriz do Banpará no 14º dia de greveApitaço anuncia greve geral em Belém – Adesivo na fachada das agências bancárias da Região Metropolitana de Belém, marchinhas de carnaval e apitaço anunciavam a greve nacional dos bancários e bancárias que começa a partir de amanhã (18) por tempo indeterminado. A assembleia deliberativa ocorreu na quarta-feira passada na sede do Sindicato e contou com a presença de mais de 100 bancários.

14 dias de greve no BanparáA concentração da categoria, na manhã desta segunda (17), foi na agência matriz do Banpará em Belém que também segue em paralisação por tempo indeterminado desde o dia 4 de setembro em todo o Estado.

Para marcar o 14º dia de greve do funcionalismo do Banpará, os bancários lançaram uma paródia da música “As empreguetes”, que com muita irreverência conta o dia a dia dos trabalhadores dentro das agências bancárias.

“A versão banquetes relata o assédio moral pelo cumprimento de metas que todos os bancários e bancárias são obrigados a bater, a jornada excessiva diária que compromete a saúde de muitos trabalhadores que às vezes não conseguem sequer ter um horário de almoço regular, dentre tantos outros abusos. Apesar de toda essa realidade, os banqueiros se negam a atender nossas reivindicações e mais uma vez nos empurram para uma greve por tempo indeterminado ou até nos apresentarem uma proposta decente”, finaliza Rosalina Amorim.

Fonte: Bancários PA

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