Contraf-CUT debate problemas na PSO com direção do Banco do Brasil

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A Contraf-CUT, federações e sindicatos reuniram-se nesta terça-feira (5) com a direção do Banco do Brasil, em Brasília, para mais uma rodada da mesa permanente de debates sobre a Plataforma de Suporte Operacional (PSO), setor que agrega os caixas e a área de tesouraria das agências. As plataformas de PSO funcionam nas cidades com cinco ou mais agências.

A Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, que assessora a Contraf-CUT, discutiu com a Diretoria de Apoio aos Negócios e Operações (Dinop) os problemas detectados nas PSOs, que são demandas de praticamente todas as bases onde o modelo está implantado. O tema foi predominante no 25º Congresso dos Funcionários do BB realizado em São Paulo no início de junho.

Na rodada desta terça-feira, os representantes dos funcionários aprofundaram a discussão sobre aumento de dotação, valorização dos caixas executivos, desvio de função do chamado “caixa-líder”, plano de carreira, concorrências e oportunidades dentro e fora da PSO, entre outros.

Outra preocupação apresentada refere-se à terceirização dos serviços da PSO, considerando que os funcionários e serviços são apartados da área negocial. O banco explicou que, desde a implantação do modelo, nunca foi aventada a possibilidade de terceirização.

Esquentando a campanha nacional – “Os funcionários da PSO representam uma parcela significativa dos funcionários do BB e têm demandado os sindicatos com suas sugestões, críticas e questionamentos quanto à condição de trabalho diária. Estamos começando mais uma campanha nacional e acreditamos que essa mesa antes das negociações da campanha em muito contribui para que possamos ter soluções nos itens da nossa minuta sobre o tema”, afirma Wagner Nascimento, Coordenador da Comissão de Empresa.

“Avaliamos que esta mesa antes das negociações da campanha nacional foi produtiva para esclarecimentos e apresentação de propostas, mas esperamos soluções para essas demandas já nesta campanha nacional dos bancários que se inicia”, reivindica Wagner.

Fonte: Contraf-CUT

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