As Centrais Sindicais e milhares de trabalhadores vão realizar o 1º de Maio unificado, tendo como palavra de ordem “Diversidade no Brasil e no mundo – Um olhar de cinco jeitos”, que valorizará a política, cultura e história de cinco regiões importantes do Brasil. Em Belém, a manifestação acontece nesta terça-feira, 1º de maio, na Praça da República a partir das 9h.
Neste dia de luta e de reflexão, CTB, CUT, Força Sindical e Nova Central destacam a importância de fortalecer nossas organizações, a partir dos trabalhadores se associando aos seus sindicatos para fazer a luta por maiores salários, mais benefícios e melhores condições de trabalho.
Somente com sindicatos fortes, organizados por categorias e por cidades, os trabalhadores ficarão mais fortes e independentes dos patrões e governos para deflagrar lutas e encaminhar suas reivindicações.
Reivindicações dos trabalhadores:
• Redução da jornada de trabalho sem redução de salários. 40 horas já!
• Valorização do serviço público e do servidor público
• Fim do fator previdenciário e valorização das aposentadorias
• Valorização do salário mínimo
• Igualdade entre homens e mulheres
• Redução da taxa de juros
• Reforma Agrária
• Trabalho Decente – Fim do Trabalho Escravo
• Cumprimento da lei para seis meses da licença-maternidade
• Regulamentação da Convenção 151 da OIT, que trata da negociação coletiva do servidor público
• Ampliação do pagamento das parcelas do seguro desemprego
no período da crise econômica mundial
• Regulamentação do combate ao assédio moral e sexual
• Regulamentação das centrais sindicais
O Movimento sindical brasileiro é o único e eficaz instrumento de luta dos trabalhadores por maiores salários, por melhores condições de trabalho, por melhor qualidade de vida e por uma sociedade mais justa, fraterna e democrática.
Os trabalhadores que estarão na manifestação, marcada para a Praça da República, em Belém, vão conhecer as principais bandeiras do movimento sindical nacional, cuja agenda de luta pode ser resumida em três grandes temas: no crescimento econômico, no combate a importação predatória e na defesa do emprego.
Além disso, as Centrais Sindicais vão promover reflexão acerca do país que queremos, enfatizando as demandas dos trabalhadores contidas no documento “Agenda da classe trabalhadora”, aprovado na Conclat de 2010, no Estádio do Pacaembu, assim como as grandes manifestações de combate à desindustrialização do Brasil.
Fonte: CUT PA
