PLR: Por ampla maioria funcionalismo decide aceitar proposta do Banco da Amazônia

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Na última reunião, no dia 5, o Banco da Amazônia propôs a distribuição de 3% de PLR Social (40% distribuídos de forma linear e os 60% proporcional), os outros 6,25% do módulo básico da PLR será cobrado na justiça, em comum acordo, pois o banco alega que esse módulo está vinculado às metas da SEST, mas o Sindicato discorda. Para a entidade sindical, as metas são para a diretoria e não para a PLR.

Com esta ressalva, a decisão do funcionalismo do banco foi pela aprovação da proposta, por ampla maioria, na assembleia de ontem (9) na sede do Sindicato em Belém.

“Nós queremos a PLR integral de 9,25% sem condicionamento de metas, e isso tem que estar claro na redação do acordo. Essas metas são chamadas de governança, ou seja, o governo cobra diretamente da direção do banco. Porém a direção do Banco da Amazônia transfere a responsabilidade e ainda penaliza o funcionalismo”, ressalta o diretor do Sindicato e empregado do banco, Sérgio Trindade.

“Foi considerado um avanço ter aprovado os 3% de PLR Social e levado o caso controverso ao tribunal, pois fortalece que os sindicatos não irão assinar acordo vinculado às metas”, complementa o vice-presidente do Sindicato e empregado do Banco da Amazônia, Marco Aurélio Vaz.

Após a assinatura do ACT PLR, que está agendada para essa sexta-feira (12), às 10h, na matriz, o banco se comprometeu em creditar a PLR Social na conta dos trabalhadores e trabalhadoras em até 48 horas.

 

Fonte: Bancários PA

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