Com 6.204 casos confirmados nas últimas 24 horas e 187 óbitos, o país chegou neste domingo (24) a 21.729.763 infectados e 605.644 mortes em consequência da covid-19. Os dados são do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass). Na média móvel semanal, o Brasil mostra leve alta no número de casos e redução no de óbitos.
Pelas informações do Conass, a média móvel chegou a 12.186 casos, em ligeira elevação nos últimos dias. Mas bem menos do que um mês atrás: em 24 de setembro, a média estava em 35.342. O pico é de 24 de junho (77.265).
Já em relação ao número de mortes, a média nos sete últimos dias ficou em 337, ante 584 há um mês. O maior número foi registrado em 1º de abril (3.117). Os dados relativamente melhores levam algumas autoridades a relaxar nas medidas de prevenção, embora a situação da pandemia continue preocupante.
Mais da metade vacinada
O Brasil atingiu metade de sua população totalmente imunizada. São 109.217.821 pessoas que receberam as duas doses ou dose única, o equivalente a 51,2% do total. E o país tem 152.938.187 com a primeira dose, 71,7% da população.
O aumento de ocorrências na Europa serve de alerta ao Brasil, onde se discute ou se implementa “flexibilização” de regras. Na Rússia, por exemplo, são cinco dias seguidos de recordes no número de óbitos. No Reino Unidos, a UK Health Security Agency (agência sanitária) informou que a nova mutação da variante delta é “potencialmente mais contagiosa”.
Enquanto isso, o presidente da República insiste em espalhar desinformação. Desta vez, ele relacionou vacinação com incidência de aids. Uma fake news que circulas nas redes sociais e que ganhou ressonância na voz da principal autoridade do país.
Fonte: Rede Brasil Atual
