 Mais de duas horas de mobilização e retardamento da abertura da agência Centro do Banpará em uma hora. Esse foi o resultado da manifestação na manhã desta sexta-feira (24), organizada pelo Sindicato dos Bancários, em parceria com a Fetec-CUT/CN e a CUT/PA, para exigir a abertura imediata das mesas de negociação específica com o Banco. O calendário de mobilizações, que começou hoje, foi construído em conjunto com os delegados sindicais na noite da última quinta na sede do Sindicato em Belém.
Mais de duas horas de mobilização e retardamento da abertura da agência Centro do Banpará em uma hora. Esse foi o resultado da manifestação na manhã desta sexta-feira (24), organizada pelo Sindicato dos Bancários, em parceria com a Fetec-CUT/CN e a CUT/PA, para exigir a abertura imediata das mesas de negociação específica com o Banco. O calendário de mobilizações, que começou hoje, foi construído em conjunto com os delegados sindicais na noite da última quinta na sede do Sindicato em Belém.
 “Essa é a segunda vez, em menos de uma semana, que realizamos um ato em frente à matriz do Banpará em protesto à inércia da direção desse Banco. Se até a próxima segunda-feira não obtivermos nenhum retorno, vamos intensificar nossas mobilizações em todo o Estado até que o Banpará nos chame para negociar. A população precisa saber o que acontece por trás dos bastidores e compreender que também queremos a contratação de mais bancários, o fim das filas, mais segurança para nós, clientes e usuários”, afirmou a presidenta do Sindicato, Rosalina Amorim.
“Essa é a segunda vez, em menos de uma semana, que realizamos um ato em frente à matriz do Banpará em protesto à inércia da direção desse Banco. Se até a próxima segunda-feira não obtivermos nenhum retorno, vamos intensificar nossas mobilizações em todo o Estado até que o Banpará nos chame para negociar. A população precisa saber o que acontece por trás dos bastidores e compreender que também queremos a contratação de mais bancários, o fim das filas, mais segurança para nós, clientes e usuários”, afirmou a presidenta do Sindicato, Rosalina Amorim.
 Além das manifestações, as entidades já se reuniram com os deputados estaduais para pedir apoio nessa luta e o Sindicato também encaminhou uma carta aberta ao governador do Estado cobrando a abertura das negociações.
Além das manifestações, as entidades já se reuniram com os deputados estaduais para pedir apoio nessa luta e o Sindicato também encaminhou uma carta aberta ao governador do Estado cobrando a abertura das negociações.
 “Ainda não obtivemos retorno da carta, mas estamos buscando todos os meios possíveis e legais para que a direção do Banpará atente às reivindicações de seus trabalhadores. Caso isso não ocorra, já estamos organizando uma assembleia para a próxima quarta-feira com o funcionalismo do Banco para organizarmos o início da greve. Infelizmente não nos resta outra saída a não ser cruzarmos os braços”, destacou a diretora do Sindicato e funcionária do Banco, Érica Fabíola.
“Ainda não obtivemos retorno da carta, mas estamos buscando todos os meios possíveis e legais para que a direção do Banpará atente às reivindicações de seus trabalhadores. Caso isso não ocorra, já estamos organizando uma assembleia para a próxima quarta-feira com o funcionalismo do Banco para organizarmos o início da greve. Infelizmente não nos resta outra saída a não ser cruzarmos os braços”, destacou a diretora do Sindicato e funcionária do Banco, Érica Fabíola.
 Para a outra funcionária do Banpará e também diretora do Sindicato, Odinéa Gonçalves, o momento é de intensificar as mobilizações. “A Campanha Nacional já começou em todo o país e mais uma vez os banqueiros mostram com o que realmente estão preocupados: lucrar cada vez mais à custa das altas tarifas e da exploração da mão de obra bancária, pois quando sentamos para negociar melhores condições de trabalho, os banqueiros simplesmente se recusam a discutir o assunto”.
Para a outra funcionária do Banpará e também diretora do Sindicato, Odinéa Gonçalves, o momento é de intensificar as mobilizações. “A Campanha Nacional já começou em todo o país e mais uma vez os banqueiros mostram com o que realmente estão preocupados: lucrar cada vez mais à custa das altas tarifas e da exploração da mão de obra bancária, pois quando sentamos para negociar melhores condições de trabalho, os banqueiros simplesmente se recusam a discutir o assunto”.
 Os funcionários do Banpará querem piso do DIEESE (R$ 2.416,38) com reflexo no PCS, respeitando o percentual de 5% entre os níveis; PLR linear para todos; PCS não vinculado às metas; Promoção para todos no PCS na data base; Aumento de comissão para TODOS; Valorização dos funcionários do SAC; FIM do assédio moral; Placas sobre pausa de 10 minutos e ginástica laboral.
Os funcionários do Banpará querem piso do DIEESE (R$ 2.416,38) com reflexo no PCS, respeitando o percentual de 5% entre os níveis; PLR linear para todos; PCS não vinculado às metas; Promoção para todos no PCS na data base; Aumento de comissão para TODOS; Valorização dos funcionários do SAC; FIM do assédio moral; Placas sobre pausa de 10 minutos e ginástica laboral.
“Exigimos também a instalação do ponto eletrônico em todas as agências bancárias, e que quando o equipamento apresentar problema que seja consertado. Esse dispositivo foi feito para respeitar a jornada de trabalho e seus respectivos intervalos. Não vamos aceitar que os trabalhadores sejam colocados em último lugar, eles são principal patrimônio e merecem respeito e melhorias nas condições de trabalho. Contudo, essa diretoria parece esquecer que antes de ocuparem tal cargo também foram funcionários”, lembrou a diretora de Comunicação da CUT/PA e funcionária do Banco, Vera Paoloni.
Leia também: Governador, queremos negociação com o Banpará!
Fonte: Bancários PA
 
						 
								 
									 
									