11º dia de greve no Banco da Amazônia teve churrasquinho, voz e violão

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11-dias-de-greve-no-Banco-da-AmazoniaEnquanto a direção do Banco da Amazônia não chama para uma nova negociação, as entidades sindicais vêm inovando a cada dia nos atos em frente à matriz para fortalecer ainda mais o movimento grevista que completou 11 dias nesta sexta-feira (10).

Quem passou pelo local pôde curtir uma boa Música Popular Brasileira e Paraense, ao som de um violão. O almoço dos grevistas foi por conta do Sindicato, que ofereceu churrasquinho à vontade, já que até agora o banco tem deixado seus empregados “na mão”.

Churraquinho-alimentou-os-grevistasAlém disso, os dirigentes sindicais presentes informaram à categoria sobre a vitória judicial contra o Banco da Amazônia, que está proibido pela justiça do trabalho de descontar o salário de quem está construindo a greve diariamente.

“Infelizmente o Banco da Amazônia em vez de negociar, resolveu adotar a política da ameaça, da retaliação aos grevistas. Mas o nosso Sindicato está sempre vigilante em defesa dos direitos dos trabalhadores, e garantimos através da justiça exercer nosso direito constitucional de greve. Nesse sentido, conclamamos a todos os bancários e bancárias do Banco da Amazônia a seguir fortalecendo a greve, para que o banco apresente de fato uma proposta que atenda às reivindicações da nossa categoria”, destaca o diretor do Sindicato dos Bancários do Pará e empregado do Banco da Amazônia, Rômulo Weyl.

Voz-e-violão-animaram-o-ato-de-hoje“Nosso movimento é legal, legítimo, e o banco não tem o direito de descontar o salário de ninguém que está no movimento. Nossa obrigação, portanto, é fortalecer a greve no Banco da Amazônia em todo país, pois queremos mais avanços, e o tamanho da nossa vitória dependerá do tamanho da nossa luta. Vamos à greve companheiros, até a nossa vitória”, conclui o vice-presidente da Fetec Centro Norte e empregado do Banco da Amazônia, Sérgio Trindade.

Fonte: Bancários PA

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