AFBEPA: FAÇA O QUE EU DIGO, MAS NÃO FAÇA O QUE EU FAÇO

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Em mais um ataque leviano contra o Sindicato, direção da AFBEPA critica processo democrático de eleição da Comissão Eleitoral do Sindicato, quando não pratica a democracia na entidade que dirige, em uma situação que casa perfeitamente com o ditado popular “faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço”.

A AFBEPA está em pleno processo eleitoral, de renovação da sua direção. A atual presidenta da entidade, bem como vários membros da atual diretoria, são candidatos à reeleição. A atual presidenta é candidata a permanecer pelo terceiro mandato consecutivo à frente da entidade.

Para constituir a comissão eleitoral na AFBEPA sequer foi convocada assembleia, sendo a comissão eleitoral indicada, por uma única pessoa. Adivinhem quem? Isso mesmo. A atual presidenta da AFBEPA e candidata ao terceiro mandato consecutivo foi quem INDICOU e NOMEOU a comissão eleitoral que conduzirá as eleições da AFBEPA, na qual concorre mais uma chapa.

Durante uma plenária dos funcionários do BANPARÁ, o bancário PAULO SETÚBAL, entregou documento à Presidenta da AFBEPA (e postulante ao TERCEIRO mandato na presidência), solicitando que chamasse uma assembleia para escolher a comissão eleitoral. A atual presidenta da AFBEPA afirmou na plenária que chamaria uma assembleia, mas depois ignorou o pedido democrático e ainda zombou da categoria, informando no blog da associação que o pedido era de um anônimo.

Já para constituir a Comissão Eleitoral que irá conduzir o processo eleitoral do Sindicato, processo que a direção da AFBEPA critica, foi convocada uma assembleia geral, amplamente divulgada (inclusive no site da AFBEPA), que contou com a presença de 240 bancários e bancárias, os quais participaram ativamente do destino de sua entidade sindical, oportunidade negada pela direção da AFBEPA aos seus associados.

Visando esclarecer os bancários do BANPARÁ, em virtude das acusações levianas da direção da AFBEPA, afirmamos:

1. O credenciamento encerrou após ser constatado de que não havia mais nenhum bancário no recinto e após o processo de votação já estar instalado na assembleia;

2. Os votos foram contados abertamente em plenário, como é costumeiro nas assembleias do Sindicato, sem restar dúvidas sobre o seu resultado;

3. A direção do Sindicato não impõe regras além daquelas estabelecidas no Estatuto, seguido a risca para o processo de eleição do Sindicato, que doravante será todo presidido pela Comissão Eleitoral;

4. A democracia esteve presente em todo o processo, inclusive com defesa oral para cada chapa;

5. A direção do Sindicato tem o maior respeito e rende suas homenagens aos homens e mulheres que dispuseram seus nomes para compor as chapas que concorreram à Comissão Eleitoral, reconhecendo nesse ato seu compromisso com a luta da categoria bancária.

Lembramos que a presidenta da AFBEPA, na qualidade de candidata derrotada nas últimas eleições do Sindicato, ingressou na Justiça e fez denúncia ao Ministério Público, visando anular a eleição em que perdeu no voto democrático da categoria, tendo sido derrotada em mais essas duas instâncias, visto que o processo se deu de forma correta, estatutária e legal.

Este Sindicato nunca deu e nunca dará margem para que os processos eleitorais sejam colocados em xeque. Se acusações levianas são levantadas por quem não sabe reconhecer uma derrota e possui imaginação fértil, é nosso dever rechaçá-las e esclarecer a categoria que todo o esforço está sendo feito para que se cumpram os 53 (cinquenta e três) artigos que tratam de Eleições Sindicais do Estatuto Social do Sindicato.

 

Sindicato dos Bancários do Pará

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