Funcionalismo do Pará representado pelo dirigentes Gilmar Santos, Rafaela Carletto e Wellington Araújo, e pela dirigente da Contraf-CUT, Rosalina Amorim
Os trabalhadores e trabalhadoras do Banco do Brasil aprovaram, nesta quinta-feira (9), durante a 33º Congresso Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil, as propostas de reivindicações para a Campanha Nacional 2022, a serem entregues à empresa.
“O conjunto de reivindicações foi formulado com a participação das federações de todas as regiões do país. Seu conteúdo inclui desde tratamento igualitário a todos e todas as funcionárias do BB, incluindo dos bancos incorporados, até percentual de mulheres na mesma proporção da população do BB e saúde mental dos funcionários, como avaliação psíquica sempre que o trabalhador solicitar, através da Cassi”, resumiu o João Fukunaga, coordenador da CEBB.
Apesar de todas as entidades locais já terem tido contato com o material, durante a mesa que fechou o terceiro dia do encontro, as 11 páginas que compõem o documento foram relidas. “Esse processo foi importante para corroborar a nossa missão de democratizar ao máximo os processos sindicais”, completou Fukunaga.
“A/os funcionária/os do Banco do Brasil presentes no 33o CNFBB saem com a certeza de que a luta vai muito mais além de garantirmos a manutenção de nossos direitos e avançar nos mesmos, será necessário também termos uma atuação protagonista nas eleições gerais e elegermos candidatas e candidatos que de fato defendam as nossas pautas no Congresso Nacional, principalmente, a defesa das empresas públicas como instrumentos de desenvolvimento social e geração de emprego e renda para a sociedade”, destaca o diretor do Sindicato e e bancário do BB, Gilmar Santos.
Leia também:
Agronegócio põe em risco segurança alimentar, enquanto agricultura familiar combate fome
Resultados positivos de crédito ao desenvolvimento regional reforçam papel de bancos públicos
Fonte: Contraf-CUT com edição Bancários PA
