Sindicato vai a Uruará acompanhar de perto a situação pós-assalto a agência bancária na cidade

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Temor e insegurança, esses foram os sentimentos mais latentes percebidos pela diretoria do Sindicato dos Bancários do Pará entre a categoria bancária de Uruará, no Oeste do Estado, após o assalto à agência do Banco do Brasil ocorrido na última terça-feira, 5 de fevereiro. O Sindicato, que está em caravana durante essa semana pela região, esteve presente na cidade nesta sexta-feira (8) com a presidenta Rosalina Amorim e os diretores Joacy Pereira e Marcio Saldanha.

A delegação sindical visitou além da agência do Banco do Brasil, as agências do Bradesco e do Banco da Amazônia que ficam próximas ao local do assalto. A agência do Banco do Brasil permanece fechada por tempo indeterminado, e os funcionários estão recebendo os encaminhamentos necessários em relação à saúde física e psicológica.

“Os funcionários estão muito abalados com o que ocorreu, e ainda que o banco esteja garantindo o procedimento padrão necessário em uma situação pós-assalto, colocamos o nosso Sindicato a disposição para qualquer necessidade ou demanda que os bancários da agência de Uruará possam ter”, destacou Rosalina Amorim.

No Banco da Amazônia e no Bradesco o clima entre os bancários e bancárias também é de medo. “Uma empregada do Banco da Amazônia teve sua casa atingida por uma bala disparada durante o assalto e, além dela, todos os trabalhadores bancários da cidade com os quais pudemos conversar demonstraram estar apavorados com a insegurança bancária que toma conta do Pará. O governo do Estado e os bancos precisam dar respostas urgentes a situação da segurança bancária em nosso Estado”, conclui a presidenta do Sindicato.

Fonte: Bancários PA

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