117 novos bancários e bancárias agora fazem parte do quadro funcional do Banco da Amazônia, mas outros 300 aprovados no último concurso, em 2022, ainda esperam ser chamados, e eles têm pressa. É que o prazo de validade do certame encerra ainda nesse primeiro semestre e na tentativa de zerar o cadastro de reserva, a Comissão de Aprovados reuniu-se com o Sindicato de forma virtual, na última quarta-feira (13).
“Nós do Cadastro de Reserva avaliamos a nossa reunião com o Sindicato muito positiva, e também esperamos fazer uma parceria e juntos lutarmos pela convocação de todos os aprovados no concurso do Basa. Estamos convictos de que o banco irá zerar o cadastro”, comenta a representante da Comissão de Aprovados no Cadastro de Reserva, Rita Lessa.
A preocupação deles é pauta das mesas de negociação permanente entre o Sindicato, Fetec-CUT/CN e Contraf-CUT, com o banco, que ficou de dar uma resposta na próxima reunião.
“O processo de convocação até que tem sido rápido, mas quem espera ser chamado tem pressa, e vamos intensificar essa cobrança. É preciso ressaltar que nem sempre que desocupar uma certa quantidade de vagas, o mesmo número de pessoas será chamado para ocupar, isso ocorre conforme a demanda baseada em estudos feitos pelo próprio banco”, explica a presidenta do Sindicato, Tatiana Oliveira.
Bem-vindos e bem-vindas!
“Em nome do Sindicato e Fetec-CUT/CN, damos boas-vindas a todos e todas que estão chegando para a nossa categoria, e reforçamos que estamos à disposição para eventuais demandas e principalmente para que esses novatos somem-se às entidades em busca do fortalecimento da nossa representatividade por melhores salários e condições de trabalho”, destaca o coordenador da CEE do Basa e também empregado do banco, Sérgio Trindade.
“Essa colaboração entre nós do Sindicato e a Comissão de Aprovados fortalece ainda mais a pauta sobre a necessidade de mais contratações nas agências bancárias, onde todos saem ganhando, categoria e população em geral. E ratificamos que todos e todas contém com a gente para futuras demandas. A luta coletiva se constrói assim, através do diálogo, parcerias e mobilizações”, afirma o diretor jurídico do Sindicato, Cristiano Moreno, que também é bancário do Basa.
Fonte: Bancários PA
